Vocês conseguem imaginar a quantidade de traumas que vamos desenvolvendo ao longo de cada opressão que sofremos?
A vida de swinger é acompanhada do medo do julgamento. Quando alguém te liga para dizer que precisa muito falar com você sobre uma coisa que soube, o gelo na espinha é certo, e logo você imagina que foi descoberto. A pergunta que eu faço hoje é: o quanto isso é normal? Ter medo sobre as escolhas do seu próprio corpo e sobre sua própria sexualidade como se fosse algo ilícito parece natural?
Grande Nietzsche!
“O Brasileiro vive em média 80 anos, todos eles guiados pela preocupação da opinião das pessoas que nos cercam. Parece sadio viver sobre o julgo daqueles que dizem nos amar? Como disse Nietzsche, “Quem, em prol da sua boa reputação, não se sacrificou já uma vez — a si próprio?””
Eu descobri uma nova sexualidade em mim. Uma sexualidade livre de julgamentos e rótulos que me traz felicidade, amor, paz e compreensão sobre o meu eu.
Sexualidade é um direito, sim!
Minha sexualidade, que é meu direito constitucional, não pode interferir nas minhas relações sociais e na forma que minha idoneidade deve ser respeitável. Hoje é difícil para nós, influenciadores dessa nova sexualidade ainda sem bandeira defensável, lutar pela sexualidade livre, que possivelmente será usufruída pela próxima geração. Talvez seremos apenas citações e lembranças nas postagens dos mais jovens.
Sua sexualidade é um direito seu!
Sua sexualidade é sua de direito, por mais que existam dogmas e seus elóquios tentando te moldar em uma única fórmula moral. Se faz bem a você e não faz mal a nada nem ninguém, você está no caminho da sua plenitude.
“ Fazer o bem aos outros e a você é a única coisa que justifica sua existência!”
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